Os jogadores do Atlético-MG e o técnico interino Thiago Larghi deixaram São Januário na bronca com a arbitragem por conta do pênalti duvidoso marcado a favor do Vasco no final da partida, que determinou a virada dos donos da casa e o revés do Galo por 2 a 1.
“De onde eu estava, claramente o Rildo (atacante do Vasco) se joga. O Rildo é um jogador que sempre busca esse tipo de jogada. Sempre busca se jogar, fazer toda a encenação para tentar confundir a arbitragem. Mas, obviamente, faltou para nós um pouco de tranquilidade para matar o jogo. Tivemos chance no contragolpe e não matamos o jogo. Não adianta se lamentar”, afirmou Ricardo Oliveira.
“Uma derrota em que o time se aplicou bem a partida toda, e veio num erro claro da arbitragem. Era um contra-ataque nosso, temos a responsabilidade de ter perdido a bola, não era para ter acontecido. Mas o jogador deles (Rildo) se joga, não houve toque, e eles (Vasco) fizeram o gol num pênalti que não existiu”, reclamou Larghi em coletiva.
“Espero que a comissão de arbitragem veja isso. É o tipo de lance que não pode acontecer. Fica muito claro, o jogador tem até um histórico de cavar pênalti, de cai-cai. Já houve um efeito suspensivo para ele poder jogar, e ele ainda simula um pênalti... Enfim, É papo para diretoria e comissão de arbitragem, não sou eu quem tenho que avaliar”, completou o treinador.
“A gente deixa de somar ponto. Pelo menos era 1 ponto que estávamos somando aqui, tivemos chances claras de fazer o segundo (gol), ficou muito claro. Perder como perdemos, com um pênalti que não existiu, a gente lamenta por isso. Podíamos ter levado 1 ponto para casa”, finalizou.