2017 foi decisivo para todas as seleções do mundo, como todo ano pré-Copa conhecemos todas as equipes que estarão no mundial da Rússia e muito além disso, tivemos uma prévia do que possivelmente veremos na maior competição do planeta.
Com a grande campanha desde a chegada do técnico Tite, o Brasil, primeira seleção classificada para o Mundial vai em busca do título. Comandada por Neymar, a equipe de Tite tem um dos melhores conjuntos do mundo com Coutinho, Willian, Gabriel Jesus, Marcelo, Daniel Alves e companhia.
Depois do fracasso no Brasil, a Canarinho mostrou que superou os 7-1 e está pronta para reivindicar o hexacampeonato e pode, muito em breve, ter o melhor jogador do mundo, já que agora no PSG, Neymar é protagonista não só na Seleção como também em seu clube.
Se o Brasil se mostrou forte, a atual campeã, a Alemanha também. O time de Joachim Löw é o único que acumula 100% dos pontos disputados nas Eliminatórias somando 10 vitórias, nenhum empate e nenhuma derrota em toda a competição. Álem, disso, os alemães também possuem a melhor média de gols sendo o ataque mais positivo de todas as seleções que vão à Copa.
Outro adversário traumático para o Brasil, a França também chega com força na Rússia. Com uma geração de ouro com Lloris, Varane, Griezmann, Mbappé e muitos outros jogadores, os franceses encantaram o mundo com seu bom futebol e vão em busca do bi mundial.
Se a disputa pelo título promete, a de melhor jogador da competição também. Se uma coisa 2017 nos mostrou é que não faltará candidatos a craque na próxima Copa do Mundo. Além Cristiano Ronaldo, Messi e Neymar, os três melhores jogadores do mundo, a competição na Rússia vai reunir nomes que prometem reivindicar a bola de ouro nos próximos anos.
Como Isco, que encantou Zidane com sua magia, Asensio que aos 21 anos fez vibrar o Santiago Bernabéu e toda a Espanha com seu desempenho pelo Madrid e pela Seleção. Mbappé, que desfila ao lado de Neymar o seu talento no Parc de Princes, Hazard, que estará maduro o suficiente para comandar a promissora geração belga entre tantos outros nomes que podem fazer a diferença.
Em contrapartida, não teremos a aula de defesa e resistência da seleção italiana nem a insistência e esperança dos holandeses em conquistar o primeiro mundial de sua história.