Depois de Cristiano Ronaldo, o brasileiro é a outra grande estrela do futebol patrocinada pela marca (Messi é 'vestido' pela Adidas) e a empresa norte-americana pisca, assim, o olho aos merengues, que atualmente têm contrato com a rival Adidas, mas que são dos grandes clubes europeus o que menos recebe pelo patrocínio dos equipamentos - 'apenas' 40 milhões euros por ano, até 2020.
Com a 'ajuda' da Nike, os 400 milhões de euros necessários para trazer o brasileiro para Madrid (no último verão o PSG pagou 222 milhões ao Barcelona pelo seu passe...) já não parecem assim tão astronómicos no Santiago Bernabéu.
Segundo o jornal 'As', a transferência podia acontecer já este verão e o facto de o Real Madrid ter contrato com a Adidas por mais dois anos não preocupa, até porque já houve casos de clubes que mudaram de marca antes do final do acordo. Aconteceu com o Chelsea (em 2016 cortou com a Adidas e 'assinou' com a Nike) e com o Milan (este ano também 'rasgou' o acordo com a marca alemã e vinculou-se à Puma).
Preocupado com tudo isto, o presidente do PSG, Nasser Al Khelaifi, viajou para o Brasil com o intuito de convencer o jogador a cumprir o contrato com os franceses.