Brasil e Chile disputam jogo nesta terça-feira (10), às 20:30 de Brasília (00:30 do dia seguinte em Lisboa), no Allianz Parque, em São Paulo, pela última rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia.
Com duas mudanças em relação à escalação contra a Bolívia, no empate em 0-0, o técnico Tite escala a Seleção contra uma equipe que visita o Brasil sedenta pela vitória. O Chile precisa vencer para garantir vaga ao próximo Mundial. Por este motivo, o duelo deve ser um dos mais difíceis para o comandante ex-Corinthians.
Com Éderson no lugar de Alisson, e Thiago Silva, lesionado, dando lugar a Miranda, o time brasileiro deve ter Éderson, Dani Alves, Miranda, Marquinhos (C) e Alex Sandro; Casemiro, Paulinho, Renato Augusto e Philippe Coutinho; Neymar e Gabriel Jesus.
Até e empate pode classificar o time de Juan Antonio Pizzi, mas para isso, Colômbia e Peru precisariam empatar ou a Argentina perder. O rival do Brasil deve ter Claudio Bravo, Isla, Medel, Jara e Mena; Francisco Silva, Fuenzalida, Pablo Hernández e Valdivia; Vargas e Alexis Sánchez
A situação no torneio classificatório da América do Sul tem o Brasil líder, o Uruguai, em segundo, e que enfrenta a Bolívia, já eliminada. Ou seja, a 'Celeste' deve ter vida fácil para manter a vice-liderança. O mesmo não pode ser dito de Colômbia, Peru, Argentina, Paraguai e do próprio Chile, que brigam por duas vagas diretas e uma para a repescagem.
O histórico recente entre Brasil e Chile é duro para a Seleção. No primeiro turno das Eliminatórias, 2-0 para os chilenos, em Santiago. Nas oitavas de final da Copa de 2014, em pleno Mineirão lotado, a vaga do Brasil nas quartas só veio na disputa por pênaltis.
Entretanto, levando em conta toda a história, o Brasil tem ampla vantagem sobre os rivais sul-americanos. Foram 47 vitórias, 14 empates e somente oito derrotas nos 69 encontros oficiais entre os dois países.