Apesar de ter nascido nos Estados Unidos, os seus pais regressaram à Islândia quando este tinha apenas 3 anos, e o seu início de carreira começou precisamente lá.
Se destacou com apenas 20 anos e rumou ao AGF Aarhus, da Dinamarca, depois se transferiu para o AZ Alkmar e, agora, o Werder Bremen. O jogador ainda chegou a ser chamado à seleção de Sub-21 da Islândia.
Jurgen Klinsmann, selecionador dos EUA, soube da situação da dupla nacionalidade do jogador e resolveu contactar o jovem para que este jogasse pelos Estados Unidos.
Na Islândia o jogador foi ainda chamado de traidor, mas se justificou dizendo: "Jogando nos Estados Unidos, tenho muito mais hipóteses de jogar a fase final de um Mundial".
Agora o jogador não vai ao Mundial, uma vez que a seleção norte-americana falhou a qualificação, enquanto a Islândia garantiu a sua primeira presença da história num Mundial e estará na Rússia.
A escolha tramou Aron Jóhansson, que terá de ver o Mundial na televisão.