A Procuradoria não crê que Cristiano Ronaldo cometesse crime fiscal, já que entende que a intenção do português não era defraudar o Fisco espanhol.
O jogador do Real Madrid regularizou sua situação com a Fazenda Pública espanhola no começo de 2015, antes de ser investigado, de maneira que seu caso deveria ser julgado pela via administrativa e não criminal.
A Procuradoria, segundo 'Ok Diario', estima que a intenção de Cristiano Ronaldo era regularizar tudo e não cometer fraude, de maneira que não haveria intenção criminal em seus atos. Esto significaria que se trataria de uma infração administrativa.
O passado 20 de janeiro de 2015, o português pagou à Fazenda Pública a quantidade de oito milhões de euros (29 milhões de reais) e agora a entidade reclama outros quinze milhões (54,6 milhões de reais).