"Tivemos de jogar um encontro no dia seguinte e eu disse-lhes que não podíamos ter na cabeça e no coração o que se passou, as vítimas, as famílias, porque tínhamos um trabalho para fazer, e fizemo-lo", confessou o português que tentou motivar os jogadores para jogar focados apesar do episódio trágico em que morreram 22 pessoas em Manchester.
"Com profissionais é um pouco assim: damos às pessoas o que elas gostam, sobretudo as que gostam de desporto. Mas tanto eu como os jogadores tínhamos essas pessoas no nosso coração e estou certo que as pessoas envolvidas no Grande Prêmio do Mônaco também não as esquecem", referiu o treinador português foi assistir ao Grande Prêmio do Mônaco, em Fórmula 1.