O grupo do Atlético-MG crê que o gramado do estádio Félix Capriles, em Cochabamba, foi fundamental para o revés sofrido diante do Jorge Wilstermann, da Bolívia, pela partida de ida das oitavas de final da Copa Libertadores da América.
Elias garante que a condição do campo não pode ser utilizada como desculpa, mas acredita que foi preponderante para a derrota dos comandados de Roger Machado.
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"Não é desculpa não, mas interfere. O campo é ruim. O Palmeiras veio aqui e reclamou. A gente veio aqui e está reclamando. O resultado de 1 a 0 não é difícil de se virar", disse o volante, que confia na virada do Galo no jogo de volta desta fase da competição:
"A batida até ajuda, o problema é o gramado. Grama fofa, difícil de trocar a bola. Contamos com o apoio do torcedor. Precisamos melhorar para chegar a esse jogo decisivo e poder reverter o resultado", acrescentou.
O meio-campista não foi o único a se queixar da condição do campo de jogo. O goleiro Victor também reclamou do estádio Félix Capriles.
"O gramado, às vezes, não facilitava para jogar com a bola no chão. A bola fica muito viva. O adversário está mais acostumado a jogar. Não podemos usar como desculpa, não estávamos em um bom dia, mas não foi uma catástrofe. Dá para virar no jogo da volta", avaliou.
"O campo, aparentemente, é bom, mas é irregular. Ele quica bastante. A gente sabe que não foi um bom jogo. A gente precisa evoluir para buscar a classificação na volta. Não pode achar que foi um resultado catastrófico", acrescentou o camisa 1.