Chapecoense: o que é feito dos seis sobreviventes do trágico acidente?

O dia 28 de novembro de 2016 vai ficar para sempre na história. O avião que levava a equipe da Chapecoense para a Colômbia, para disputar a final da Copa Sul-Americana frente ao Atlético Nacional, se despenhou e tirou a vida a quase todo o plantel da equipe brasileira.

Das 77 pessoas que estavam no voo LaMia 2933, apenas seis conseguiram sair com vida: os jogadores Alan Ruschel, Hélio Neto e Jackson Follmann, e Erwin Tumiri, Rafael Henze e Ximena Suárez.

Alan Ruschel é o único que voltou a jogar depois do acidente. Sempre que entra em campo, é ovacionado pelos torcedores. E não é para menos.

Neto segue recuperando das lesões que sofreu, ele que foi operado várias vezes ao joelho. Depois de voltar a treinar com os seus companheiros, se espera que possa voltar a competir em 2018.

Follmann, por seu lado, teve de amputar uma perna e foi dos que pagou mais caro sair com vida do trágico acidente.

Erwin Tumiri era o mecânico do avião e saiu quase ileso da sua queda. Nunca se deixou ver publicamente depois do ocorrido.

Já o jornalista Rafael Henze teve a chance de relatar um jogo da 'Chape', um amistoso ante o Palmeiras, e publicou um livro onde relatou o acidente, "Viva como se estivesse de partida".

Por fim, Ximena Suárez, uma das comissárias de bordo do voo LaMia 2933, revelou publicamente que ainda se sente bastante afetada com tudo o que se passou. Também se prepara para publicar um livro sobre o que ocorreu nesse dia.