O Atlético-MG não consegue engatar uma sequência positiva sob a batuta de Roger Machado. Embora esteja invicto há cinco jogos no Campeonato Brasileiro, o time encontra dificuldades para ter uma regularidade e uma série de vitórias.
A oscilação faz com que o 'Galo' seja o nono colocado, com apenas 17 pontos. A distância para a zona de classificação para a Copa Libertadores (formada pelas equipes que ocupam da primeira à sexta posição) é de um ponto e três lugares.
Com Roger no banco de reservas, o time sofreu tropeços inesperados. O Atlético empatou com Ponte Preta e Sport e foi derrotado por Fluminense e Atlético-PR em pleno estádio Independência. Os resultados acarretam em uma das piores campanhas da equipe no local desde a sua reinauguração.
Mas o que faz com que o 'Galo' seja um time bastante irregular sob a batuta do técnico Roger Machado? A Goal Brasil tenta explicar:
Vulnerabilidade defensiva
Os números defensivos de 2017 não são bons. Em 40 partidas disputadas, a equipe sofreu 37 gols. A média é de quase uma bola na rede por jogo (0,925 gol por partida). Os gols são motivados sobretudo por falhas individuais e têm acarretado em duras críticas a Roger Machado.
Pragmatismo ofensivo
No Brasileirão, o Atlético-MG tem encontrado dificuldades para balançar as redes. Embora tenha um ataque poderoso em Libertadores e Mineiro, no principal torneio nacional, o Galo sofre com o pragmatismo ofensivo. A equipe marcou 14 gols em 12 jogos disputados. A média é de 1,166 tento por confronto.
Lesões
As contusões são um ponto que impedem o Atlético-MG de ter uma regularidade. A cada jogo, Roger Machado perde atletas importantes por problemas clínicos. A lista de desfalques tem sido imensa. Giovanni, Uilson, Victor, Erazo, Felipe Santana, Gabriel, Jesiel, Leonardo Silva, Rodrigão, Alex Silva, Carlos César, Marcos Rocha, Adilson, Lucas Cândido, Rafael Carioca, Luan e Robinho já se ausentaram da equipe por lesões.